Primor na vanguarda do setor alimentar

15-12-2014

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PRIMOR

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Produtos à medida do cliente. A frase sugere-nos o universo do vestuário, mas explica o segredo do sucesso do Grupo Primor, um dos maiores projetos empresariais do país no setor da transformação de carnes, com um volume de negócios superior a 170 milhões de euros e um quadro de pessoal de 900 colaboradores.

A estratégia foi hoje avançada pelo presidente do Conselho de Administração, Pedro Pinto, na visita que o Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, realizou esta segunda-feira, 15 de dezembro, no âmbito do roteiro Famalicão Made IN.

A preocupação por fabricar produtos de charcutaria que respondam às exigências dos clientes de qualquer parte do mundo está associada à permanente busca do Grupo Primor, constituído por cinco empresas, pelo investimento em tecnologia de ponta e pela inovação, o que já garantiu a obtenção de duas dezenas de certificações nacionais e internacionais, entre as quais a certificação Halal, que lhe abriu as portas do mercado islâmico, e a certificação ESCA, que lhe permitiu entrar na cadeia internacional McDonald’s. “A certificação é uma ferramenta imprescindível para a entrada em novos mercados”, sublinhou Pedro Pinto, destacando que a marca está presente em 35 países de vários continentes (a exportação representa 26% do volume total de negócios), mas quer reforçar a presença no exterior.

Com unidades de produção em Portugal, Espanha e Angola, a Primor conta com uma experiência de mais de 50 anos na produção e comercialização de enchidos. Hoje faz a fileira do porco, desde a criação até ao produto final para venda ao consumidor, o que lhe garantias de “produzir o melhor produto e ser cada vez mais competitiva”, enfatiza.

Todos os meses são produzidas na Primor 2,3 milhões de cuvetes de todo o tipo de charcutaria. E todos os dias são desmanchadas na ICM 2.400 carcaças de suínos, cerca de 200 toneladas.

Apostas com futuro

A aposta na investigação e na inovação é um desafio constante para garantir a melhor qualidade e responder ao mercado global. A nova gama de produtos Primor Natura é um bom exemplo dessa exigência, estando já a ser comercializado um fiambre de aves com menos 50% de sal, sem lactose e sem glúten, e com baixo teor de gordura.

Através de uma nova tecnologia desenvolvida pela Universidade de Aveiro, a empresa conseguiu também aumentar entre três a quatro meses os prazos de validade nos produtos de charcutaria para conseguir exportar para mercados mais longínquos, como o Japão e a Coreia do Sul.

Além disso, estão em curso novos projetos, numa parceira com o Instituto Politécnico de Viana do Castelo e a Universidade do Minho, que visam criar embalagens inovadoras para os produtos da marca.

Coragem empreendedora, audácia e arrojo. É tudo o que a Primor tem. Pelo menos para o presidente da Câmara Municipal de Famalicão. “É um enorme orgulho para Famalicão ter um grupo com escala mundial, referência na transformação de carnes, que contribui para que o nosso concelho seja um dos principais do país neste setor”, assinalou, apontando que a Primor é hoje uma empresa do mundo, preparada para os desafios do futuro e para continuar a crescer.

53 anos de charcutaria-prima

Há meio século Joaquim Moreira Pinto e a esposa fundam a Primor. Estavam lançadas as sementes para um grupo hoje fatura mais de 170 milhões de euros e conta com 900 colaboradores. 2001 é o ano da afirmação da internacionalização do negócio com a aquisição da General Ganadera, uma unidade agropecuária espanhola, a que se seguiram as aquisições da ICM – Indústrias de Carnes do Minho, um dos maiores operadores do país de desossa de carne de porco, em 2002, e da Central Carnes, a maior unidade de abate em Portugal, em 2005.

O ano de 2006 assinala a redefinição estratégica da Primor com a segmentação, especialização e expansão das áreas de negócio, algo que está intimamente ligado com a entrada em cena de Pedro Pinto, a terceira geração da família na gestão da empresa. O Grupo Primor passa então a ser constituído pela Central Carnes (abate), ICM Pork (carnes frescas) e Primor (produtos de charcutaria), para além da General Ganadera (produção animal).

Em 2011, com o objetivo de sedimentar a sua estratégia de internacionalização, a Primor adquire 50% do grupo Valinho Angola, detentor da indústria Carnes Valinho (única marca angolana de charcutaria), da VDA Distribuição Alimentar (distribuidor de produtos alimentares em Angola) e da Coalho (empresa de distribuição a operar na Europa para o mercado angolano).

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