Paulo Cunha na Vieira de Castro. Bolachas “made in Famalicão” fazem sucesso no mundo

10-03-2014

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Em contraciclo com a crise, a fábrica "Vieira de Castro", em Famalicão, líder nacional na produção de bolachas, investiu nos últimos três anos 15 milhões de euros em instalações e equipamentos, prevendo faturar mais de 40 milhões em 2014. Segundo Raquel Vieira de Castro, da administração, a internacionalização tem sido, desde há mais de 20 anos, o "pilar estratégico" da empresa, que neste momento já está em mais de 45 mercados.

"O nosso segredo é não dependermos de um qualquer mercado, já que o universo mundial passou a ser o nosso mercado natural. Quando um mercado não está bem, trabalhamos com outro, e desta forma vamos enganando a crise", explicou Raquel Vieira de Castro, da administração da empresa.Segundo a responsável, que falava durante uma visita do presidente da Câmara de Famalicão, Paulo Cunha, à fábrica, a empresa exporta atualmente cerca de 50% da sua produção, sendo Angola e Irlanda os mercados externos com maior expressão.

Destaque ainda para Brasil, Itália, Japão, Singapura, Estados Unidos da América, Israel, Cabo Verde, Rússia, Dinamarca e Espanha.
Atualmente, a empresa já "namora" o mercado da Índia. O presidente da Câmara, Paulo Cunha, que hoje visitou a fábrica no âmbito do roteiro "Made in Famalicão", destacou o "papel decisivo" da "Vieira de Castro" para a classificação do concelho no primeiro lugar do ranking exportador da região norte. O autarca enfatizou ainda o facto de a empresa se assumir como "um contribuinte líquido" ao nível da criação de postos de trabalho no concelho.

A "Vieira de Castro" emprega atualmente cerca de 200 pessoas, um número que se tem mantido ao longo dos últimos anos.
Desses, 35 "só fazem segurança alimentar". Além de bolachas, a fábrica também produz amêndoas e rebuçados.

Apesar dos 15 milhões de euros investidos nos últimos três anos, a empresa continua a projetar novos investimentos, tendo já "reservado" uma área com mais de 9 mil metros quadrados para ampliar a unidade fabril.
"Temos de estar preparados para aquilo a que o mercado nos obrigar. Hoje produzimos 100 toneladas por dia, mas se de hoje para amanhã tivermos de produzir 200, não podemos ser apanhados com as calças na mão", referiu Carlos Vieira de Castro, dono da empresa. Investimentos que a empresa vai realizando sem necessidade de recorrer à banca, porque dispõe de "autonomia financeira". "Apostamos na inovação e na diferenciação", disse ainda Raquel Vieira de Castro.

A fábrica tem cerca de 50 produtos diferentes, sendo a bolacha de água e sal a que mais vende, sobretudo para Angola. Já o Brasil é o mercado preferencial do sortido "Princesa".

Nascida em 1943 como casa de chá, a Vieira de Castro prevê festejar o seu 70.º aniversário com o lançamento de vários novos produtos, tendo como fasquia em 2014 uma faturação superior a 40 milhões de euros.
Em 2013, faturou 31,8 milhões.

FONTE: Agência Lusa, 10-03-2014

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